sexta-feira, 9 de março de 2012
CASO DE DESVIOS NO IPASVAL NÃO É ALGO NOVO
Dirijo-me especialmente a todos servidores públicos municipais para chamar a atenção para os acontecimentos dos últimos tempos. O caso IPASVAL. Em uma ação única e inédita na história de nosso ainda recente município houve uma intervenção judicial em uma entidade publica no caso uma autarquia, no intuito da moralização da entidade e imediato afastamento e prisões de suspeitos em dilapidar nosso erário. O caso foi tão absurdo que o Excelentíssimo Juiz de Direito Rodrigo Rodrigues Prudente sentenciou no ultimo dia 19 de fevereiro, o imediato afastamento do então Superintendente do IPASVAL José Ayres Lopes Filho, e nomeou interinamente Olizia Alves de Mattos Silva, Presidente do SINDSEPEM/VAL, como nova Superintendente tendo totais poderes para nomear e exonerar servidores do quadro para atribuições junto à autarquia. Fato esse que demonstra uma verdadeira vitória da categoria dos servidores e trabalhadores de nosso município.A direção do SINDSEPEM/VAL teve uma postura firme, correta, autônoma e intransigente na defesa dos direitos dos trabalhadores e na questão da coisa publica, desnudando um verdadeiro esquema que vinha por tempos usurpando os cofres daqueles que sonham um dia gozar de uma aposentadoria saudável e tranqüila.Cabe ressaltar que denuncias de desvios de verbas do IPASVAL não é algo novo. Desde a primeira gestão municipal de Valparaíso que desencadeiam várias ações individuais de servidores e de conselheiros no intuito de pedir total averiguação por parte de nossas autoridades para sanar problemas oriundos de corrupção. Entretanto nada ainda havia sido feito.Eu mesmo enquanto Conselheiro do então FUNPREV encaminhei ao Ministério Publico e a Câmara Municipal no dia 17 de setembro de 2007, um pedido feito com base à auditoria feita pelo Ministério da Previdência, processo de nº MPS 44000.001453/2005-41, a imediata instauração de providencias e de uma CPI para investigar denuncias graves de ingerência e desvios de R$ 377.854,12 (Trezentos e setenta e sete oitocentos e cinqüenta e quatro reais e doze centavos) junto ao fundo previdenciário de Valparaíso de Goiás. O documento tratava de apropriação indébita na gestão Zé Valdécio. Na época o município havia perdido a Certidão de Regularidade da Previdência, CRP, o que impedia o município de receber algumas verbas federais. Portanto, lesar nosso patrimônio publico não é algo novo na gestão atual. Esteve presente em todas as administrações que passaram por Valparaíso de Goiás. Seja Leda, Zé Valdécio ou Juarez Sarmento.Pelas razões alegadas e, principalmente, pela ação do SINDSEPEM/VAL, o PSOL registra total e irrestrito apoio e solidariedade a essa direção autônoma, independente e coesa. O Partido Socialismo e Liberdade reafirma também sua oposição a todos que durante anos dilapidam nosso patrimônio, usurpando o erário para fins escusos e contrários ao bem público comum. Por isso, somos oposição às gestões Leda Borges, Zé Valdécio, e todos que estejam juntos enquanto base de sustentação desse violento esquema de degradação de nossa cidade.Continuaremos atentos as ações onerosas da atual gestão em detrimento a nossa cidade. E denunciaremos sempre quem quer que seja no intuito de sanarmos a apurarmos os desmandos desse grupo político que se instaurou desde a emancipação.O PSOL legitima cada vez mais seu posicionamento firme em defesa de nossas bandeiras de lutas em prol do trabalhador e por uma sociedade mais feliz e justa para morarmos.Um grande abraço!Weslei GarciaPresidente do PSOL Valparaíso de Goiás.
quarta-feira, 7 de março de 2012
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
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